Eu em mim...

Numa noite negra como as profundezas Deleito-me de um polo ao outro. Gratidão por minha alma inquieta. Agarrada nas presas das circuntâncias. Não escondi, nem manifestei meus prantos. Minha cabeça atormentada não se curva. Eis que encontrarão destemida Pois não importa o quão pequena seja a passagem Sou comandante do meu destino Sou imperadora da minha alma.

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